Uma comitiva de Antônio Prado, liderada pelo presidente da CIC Hermes Fochesato, entregou na quarta-feira (18/6) o convite oficial aos secretários estaduais de Turismo, Ronaldo Santini, e de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Fabrício Guazzelli Peruchin — este último também coordenador da Comissão Oficial dos 150 anos da imigração italiana no Rio Grande do Sul — para participarem da FenaMassa 2025, marcada para 7 a 23 de novembro no Centro Histórico da cidade.

Na reunião, estiveram presentes, além de Fochesato, o prefeito Roberto José Dalle Molle, a secretária municipal de Comércio e Turismo, Patrícia Schenkel, o secretário de Planejamento, Meio Ambiente e Mobilidade, Sidnei Giubel, e a princesa de Antônio Prado, Amanda Falavigna. A presença de autoridades estaduais reforça o apoio ao evento, que celebrará a tradição italiana e o legado cultural da região.

FenaMassa, ou Festival Nacional da Massa, é um evento bienal promovido no  Centro Histórico da cidade, com entrada franca e ampla programação gastronômica, cultural e turística. A 9ª edição, prevista para 2025, espera reunir expositores de produtos coloniais, turismo guiado por casarões e patrimônios arquitetônicos, além de atrações musicais, oficinas culinárias e jogos coloniais, como já foi destacado nas edições anteriores 

A edição de 2023, por exemplo, ocorreu de 3 a 19 de novembro e contou com shows, concursos e degustações que reforçaram o potencial turístico e a capacidade de mobilização da comunidade pradense 

Neste ano, a integração da FenaMassa com as comemorações dos 150 anos da imigração italiana reforça o resgate da identidade local e fortalece o vínculo com descendentes, organizações culturais e redes de cidades irmãs — como as já existentes com localidades da Itália. O secretário Fabrício Guazzelli Peruchin, como coordenador da Comissão Oficial, destacou o alinhamento do evento com o projeto estadual de celebração da imigração.

O evento será mais uma oportunidade para disseminar a gastronomia, o artesanato e a história dos imigrantes que chegaram à Serra Gaúcha entre o fim do século XIX e início do XX, com reflexos diretos no turismo e na economia local.