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Manutenção preventiva em encostas evitou que problemas relacionados às enchentes fossem agravados

Após a normalização da trafegabilidade nos trechos administrados pela CSG, obras foram intensificadas para a prevenção de problemas relacionados à chuva excessiva. Imagem: Divulgação
Foto de capa Manutenção preventiva em encostas evitou que problemas relacionados às enchentes fossem agravados
Após a normalização da trafegabilidade nos trechos administrados pela CSG, obras foram intensificadas para a prevenção de problemas relacionados à chuva excessiva. Imagem: Divulgação
Publicado em
10/06/2024

A CSG segue trabalhando para manter a trafegabilidade nas rodovias concedidas entre o Vale do Caí e a Serra Gaúcha, após as fortes chuvas que assolaram o Rio Grande do Sul. O foco da concessionária está na mobilização das equipes para a finalização das ocorrências, que foram mais de 120 nos 271,5 km administrados pela companhia. 

Desde o início da concessão, em fevereiro de 2023, alguns trabalhos já estavam sendo executados, entre eles a reforma e verificação diária de 64 km de canaletas e de 349 bueiros. Além disso, são realizados de forma permanente, durante todo o mês, trabalhos de limpeza e manutenção das margens das rodovias nos 271,5 km da concessão.

Conforme o diretor-presidente da CSG, Ricardo Peres, as ações preventivas evitaram o agravamento dos danos causados nas estradas. 

“Desde setembro, quando as primeiras chuvas intensas começaram, as encostas tiveram sua geometrização corrigida nas áreas que apresentam riscos. Este serviço está relacionado a intervenções em taludes, cabeceiras de pontes, entre outras zonas às margens das rodovias. Trabalhamos nas encostas com perigo de desmoronamento. Essa medida preventiva, seguramente, fez com que não fosse agravada ainda mais a situação das estradas em maio. Os taludes tiveram seus ângulos modificados para que a água pudesse escoar, além de terem sido estabilizados para evitar desmoronamentos”, ilustra.

A concessionária também monitora e inspeciona as pontes, especialmente no Vale do Caí, para identificar sinais de deslocamento e movimentação das estruturas. Agora, com a baixa dos rios, engenheiros da empresa estão observando a existência de fissuras, trincas, rachaduras ou quaisquer indícios que possam comprometer a integridade estrutural dos trechos.           

As equipes também realizaram a manutenção das cabeceiras que apresentaram sinais de risco, e estão realizando a limpeza abaixo das estruturas, onde está o curso do rio, para evitar que o lixo vindo das enchentes provoque novos alagamentos, caso volte a chover intensamente.

Após a normalização do tráfego, em toda malha viária concedida, a CSG está realizando melhorias nas bancadas dos taludes atingidos, redirecionando a água para evitar que o solo fique encharcado.   

Fonte: Vida no Campo com informações da CSG

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